sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

J.Paulo II - Santo e um homem normal


"O mundo precisa muito da santidade de João Paulo II". Terá sido este o comentário de Bento XVI, ao anunciar, ao actual Arcebispo de Cracóvia, a beati­ficação do Papa polaco.

Quem o conheceu garante isso mesmo: Wojtyla era um homem fora de série! Mas ele era assim, porque era um homem normal.

Wojtyla foi um brilhante actor de teatro, foi operá­rio fabril, praticou desporto, tinha imenso sentido de humor e, ao mesmo tempo, era profundo, cora­joso e grande devoto de Nossa Senhora. Sabia muito bem aquilo que queria, arriscou tudo ao enfrentar os regimes totalitários e, sobretudo, ao pedir ao mundo para abrir as portas a Cristo. Mas fê-lo com uma tão grande humildade que tudo nele pare­cia normal, evidente, como se fosse fácil ser assim como ele, santo! Foi um dos períodos mais felizes e "humanos" da história da Igreja Católica, em claro contraponto com outras épocas!

A afluência de multidão que já se prevê para o próximo dia 1 de Maio, em Roma, é a prova disto mesmo: que todos queremos, afinal, em nós uma centelha desta humanidade tão atractiva que fez dele um grande Santo.

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