
No actual quadro das finanças públicas e da economia do país, Passos Coelho fez a proposta mais óbvia: não aumento de impostos e diminuição da despesa no próximo Orçamento do Estado. Sem isso, o PSD não viabilizaria o Orçamento.
Um Governo dotado de alguma inteligência e de um suficiente bom senso agarraria com ambas as mãos e todas as forças a proposta do PSD. Porque é a proposta necessária. E também pela sorte grande de ter o maior partido da Oposição a suportar esse instrumento importante da política governamental.
Contra toda a lógica, logo se levantaram o PS, Santos Silva, Vitalino, Assis, etc, etc, e agora Sócrates, a malhar na proposta de Passos Coelho. Acusando o PSD de querer provocar uma crise política, não aprovando o Orçamento.
Tal levantamento só pode significar que o Governo vai continuar a política insana de aumentar a despesa e de aumentar os impostos.
Insistindo no veneno socialista de, engordando o Estado e os seus prosélitos, arruinar os cidadãos e a economia.
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